segunda-feira, 27 de abril de 2020

4º TEMA: -A ORIGEM, A NATUREZA, OS EFEITOS DA SABEDORIA


Ler: Sabedoria, capítulo 6

                Os cinco primeiros capítulos do livro têm a forma do discurso elogioso, agradável. Em vez de se voltar a um personagem, ou a uma cidade ou a uma população, o autor do discurso, judeu e condicionado ao ambiente de língua grega, se volta à Sabedoria, Sabedoria de Deus: Nela é individualizado o personagem que merece um adequado e consciente elogio. Ele se dirige à Sabedoria, para compreender como o Mistério de Deus que se revela, a iniciativa de Deus que avança, se explica, se expressa; é esta uma fase terminal de uma longa tradição, na qual se recupera todo o itinerário precedente, e no qual reemergem significados da Sabedoria que são próprios da fase mais antiga. Estamos certamente à volta com um texto que fala da Sabedoria, compreendendo o revelar–se de Deus na plenitude de um desígnio que agora se exprime com tal intensidade para conservar junto, o momento para dedicar à Sabedoria de Deus o louvor que ela merece.

                A primeira parte do discurso é aquela que lemos nos primeiros cinco capítulos e o nosso mestre volta a considerar a sabedoria enquanto revelação daquela vocação à vida que contém toda a iniciativa de Deus, no contexto da criação, através da história da humanidade. Ele falou em contraste da vocação à vida, da impiedade que é uma escolha da morte. E quando introduziu o seu discurso com um convite para acolher a Sabedoria, imediatamente especificou que se trata de aceitar a nossa vocação à vida, aquela que é dom de Deus para a criatura humana, sem nunca esquecer o contexto: o mundo na sua variedade, na sua complexidade, na totalidade das criaturas envolvidas, no desenvolvimento da história humana.

                Ele faz de tudo para nos convidar a acolher esta vocação à vida, que não é nossa fantasia ou nossa hipótese de trabalho, mas qualifica-se como uma imediata concretude operativa: essa coincide com o fato inequívoco de Deus que se revelou. Aqui está a Sabedoria!

                Agora, trata-se de encarar nossa responsabilidade de homens chamados à vida, porque a Sabedoria de Deus se apresentou a nós. E é o motivo pelo qual o nosso Mestre escreve esse discurso, que é apresentado como elogio à Sabedoria, mas é expressão do sincero entusiasmo de quem constata por si mesmo e deseja compartilhar com todos, a consciência inequívoca de uma vocação à vida que é dom de Deus para todos os homens.

Os poderosos aprendem: o poder é serviço

A segunda parte do discurso que vai do Cap. 6 ao cap. 9 é o central e, por si só, é o verdadeiro elogio da Sabedoria; Os capítulos de 1 a 5, que constituem a primeira parte do discurso, criaram o clima, demonstrando como o tema é sério, importante, decisivo, vital. Aqui, reaparece, de modo declarado, na primeira pessoa, a figura de Salomão, que assume o papel de Sábio por excelência, do patrono de toda a tradição Sapiencial. Salomão dirigindo-se aos outros "reis": "Escutai, ó reis". Na realidade, na primeira parte, o último versículo já continha uma referência aos "poderosos" e aqui envolve a retomada, no início da segunda parte: "Escuta, ó rei". Seus interlocutores não são exclusivamente os soberanos que regem os povos, que exercem as responsabilidades do governo, que dominam as nações. A realeza aqui referida é a qualidade da vida, a qualidade dessa vocação para a vida que finalmente se realiza; quem acolhe a Sabedoria e entra neste itinerário de envolvimento sapiencial, no relacionamento com o mistério do Deus vivo, reina. A Sabedoria de Deus é uma demonstração que o Deus vivo, o Santo, é sério e quer realmente trazer os homens àquela plenitude da vida que lhes foi dada desde o início. A realeza é do sábio, assim como também é verdade que a Sabedoria é do rei, Salomão, não foi por acaso, fez de sua corte uma escola sapiencial.

Agora estamos no capítulo 6. Aprenda, procura compreender, dê ouvidos si se trata de soberanos, é no sentido de todos os homens que são chamados à vida e, para eles, o caminho se abre quando aprendem a escutar. vv. 3-4: Sua soberania vem do Senhor, seu poder do Altíssimo, o qual examinará as suas obras e sondará as suas intenções; visto que, sendo ministros de seu reino, não governou retamente: eis aqui apenas um radical redimensionamento daquilo que é o exercício da soberania, porque em tudo somos devedores nos confrontos com Deus.

                "Com terror e rapidamente ele se levantará contra vós, pois um julgamento severo se cumprirá contra aqueles que estão no alto: o " terror "do qual se fala, não é o terror no sentido de seu gosto em assustar, mas no sentido de como a iniciativa de Deus, a nosso respeito, é confirmada, que não é retirada, não está escondida, não é renunciada, mas demonstra como o Deus vivo é intransigente, sobre o valor daquela vocação à vida que Ele deu aos homens.

                O inferior é merecedor de piedade, mas os poderosos serão examinados com rigor: esta não é a escola na qual os poderosos aprendem a exercitar o poder; mas esta é a escola, na qual os poderosos são chamados a perceber como seu poder é esvaziado em relação aos fracos, necessitados de piedade, portanto serão examinados com rigor. Aprendera viver na escola da Sabedoria significa aprender a permanecer nas relações que envolvam todas as outras criaturas de Deus, a fim de assumir a responsabilidade por tudo e por todos.

                Mais um convite urgente, com uma referência muito acentuada ao desejo: Desejai, portanto, minhas palavras; amai-as e alcançareis a instrução, necessário reeducar o desejo, para levar a sério esse itinerário de conversão à vida, que é a mola que do interior sustenta, impulsiona, anima e arrasta todos aqueles relacionamentos que dão forma à nossa vocação à vida. E o nosso mestre, sob papel de Salomão, nos contará em primeira pessoa como ele experimentou essa reeducação do desejo.

A SABEDORIA SE DEIXA ENCONTRAR POR QUEM INTENSAMENTE A BUSCA

                A sabedoria se deixa encontrar por quem que a busca intensamente: do v. 12 ao v. 20 é adicionado um texto que nos orienta para a Sabedoria para contemplá-la, para reconhecê-la e para constatar como ela merece ser elogiada. A Sabedoria é radiante, infalível, incorruptível, brilhante, irradia uma luminosidade que se espalha sem impedimentos. A procura da Sabedoria é até facilitada pelo fato de que quanto mais a buscamos, mais constatamos que somos nós a ser procurados por ela; enquanto a procuramos, percebemos que a Sabedoria já nos espera, nos vem ao encontro, já se coloca a caminho para encontrar a nós que a estamos procurando. Maravilhoso os vv. 14-16: “Quem por ela madruga não se cansará, pois a encontrará sentada à sua porta”. “Meditar sobre ela é a perfeição da Sabedoria, quem ficar acordado por causa dela em breve estará sem preocupações. Ela mesma sai à procura dos que dela são dignos, cheia de bondade, mostra-se a eles nos caminhos e, em cada projeto, vai ao seu encontro”.

                Nosso mestre quer chamar a atenção mais uma vez para o desejo, que de dentro sustenta o caminho de uma vida, abre todo sujeito às relações com o mundo. Princípio da Sabedoria, na tradição sapiencial, é aquele refrão já mencionado outras vezes e que retorna como selo: Desejo da Sabedoria é o temor do Senhor, mas ele prefere falar de "desejo" que conduz ao Reino, à realeza, à vida.

                De um modo sempre mais preciso, falará na primeira pessoa do singular, falará de si mesmo no v. 21: Se, portanto, soberano dos povos, deleite-se em tronos e cetros, honre a Sabedoria, para que possa reinar sempre. O mestre interroga ao seu leitor: "Gostaria de viver seriamente, com consciência, com senso de responsabilidade? Honre a Sabedoria, para que possa reinar sempre». É exatamente o compromisso que ele assume pessoalmente: "Eu quero honrar a Sabedoria". v. 22: Explicarei o que é a Sabedoria e como ela nasceu, não esconderei seus segredos, seguirei seus rastros desde a origem, colocarei à luz seu conhecimento, não me afastarei da verdade. A Sabedoria da qual queremos falar é maximamente democratizada: "Não vos esconderei os seus segredos".

UMA PRÉ - CONDIÇÃO: DEIXAR A INVEJA.

                A sabedoria não é posse, não é propriedade exclusiva de ninguém, razão pela qual não há motivo pelo qual ser invejoso, daí o esclarecimento no v. 23: Não me acompanharei da inveja que consome, pois ela não tem nada em comum com a Sabedoria. A inveja é um aniquilamento radical que ofende, mortifica, brutaliza o desejo. No cap. 2, v. 24, diz-se que, pela "inveja" do diabo, a morte entrou no mundo.

                Somos todos verdadeiramente convocados, para ser introduzidos neste itinerário de aprendizagem, neste discipulado e aqui há um meio, a progressiva qualificação do desejo que abre a nossa vida desde a origem, a todas as relações que Deus mesmo quer nos dar. Isso significa não ser mais prisioneiros de nossa inveja, daquela inveja que freia, fecha, suga o nosso desejo para horizontes onde a nossa subjetividade se afirma como exclusiva, desdenhosa, mas, na realidade, como vontade de morte.

 Ler: Sabedoria, cap. 7

O Homem é frágil e mortal, em débito por tudo um homem que, gradualmente, tornou-se consciente de um fato primário: a gratuidade da vida. Diz-nos como a madureceu no aprendizado da oração, a conscientização da gratuidade, de como o mundo ao seu Salomão faz uma sincera confissão da fragilidade de sua condição humana, homem entre os homens, em nada superior, em nada distinto, que compartilha o destino comum dos homens. "Desde o nascimento até a morte, eu sou um homem como todos os outros e um homem necessitado de tudo, como a criança que vive enquanto há alguém que cuida dela. Nasci - esta é a marca determinante conferida à minha vocação à vida - como revelação de uma iniciativa que gratuitamente se manifestou a mim e que, através de mim, passou a se inserir no contexto de um ambiente que me acolheu, uma terra que me suportou, alguém que ouviu minhas lágrimas, alimentou-me as exigências biológicas da alimentação para sobreviver. Nasci assim e sou um homem assim: em dívida com todos, gratuitamente jogado no mundo; o próprio fato de eu estar lá, homem entre os homens, me constitui na experiência da gratuidade que vem antes, que é durante, que é conclusiva de tudo o que me preocupa na condição humana. E isso para todo rei que nasceu neste mundo».

Vv. 1-6: Eu também sou um homem mortal como todos, descendente do primeiro ser moldado em argila. Fui formado de carne no seio de uma mãe, por dez meses consolidado no seu sangue, fruto da semente de um homem e do prazer companheiro do sono. Também eu, apenas nasci, respirei o ar comum e caí em uma terra igual para todos, levantando no pranto igual a todos o meu primeiro grito... E fui criado com panos e cercado de cuidados; nenhum rei começou a vida de maneira diferente. A pessoa entra na vida e sai da mesma maneira.

Do v. 7 a v. 12: Por isso eu orei. Salomão reevocam que é seu itinerário no caminho da vida, fala de si como redor se configurou como transparência de uma extraordinária riqueza de dons. Todos os bens da terra, as criaturas do universo, tudo, sempre, em toda parte, tornou-se, para ele, razão para rezar, abençoar a Deus e experimentar a alegria que torna a vida saborosa.

A sabedoria é a mãe de todos os bens

O nosso Mestre entre todos os dons prefere a Sabedoria que nunca desaparece, o esplendor que dela emana nunca falha, até a noite está na luz, é luminosa, esplende; também a noite é uma criatura que deixa transparecer a inesgotável fecundidade daquele útero misericordioso de onde tudo provém, o ventre de Deus. A Sabedoria é geradora, mãe de todas as coisas boas, de tudo aquilo que no silêncio e na gratuidade, é constantemente dado a nós; e na ignorância, sem haver argumentado sobre isso, "eu rezo".

                O capítulo 7 nos versículos 7-12 declara: Por isso orei e me foi dada a prudência; implorei e veio a mim o espírito de Sabedoria. Eu a preferi a cetros e tronos e em comparação com ela, considerei um nada a riqueza; nem a comparei a uma joia inestimável, porque todo o ouro comparado a ela é um pouco de areia e como a lama será avaliada diante dela a prata. Eu a amei mais que saúde e a beleza, preferi sua posse à própria luz, porque seu esplendor não se ofusca. Junto com ela vieram-me todos os bens, em suas mãos há uma riqueza incalculável. Gostei, mas ignorava que de todos, ela é mãe » Um itinerário superior a qualquer outro Saber

                Sem falsidade aprendi e sem inveja eu dou. Porque ela é um tesouro inexaurível para os homens; aqueles que a procuram atraem a amizade de Deus, são recomendados a Ele pelos dons de seu ensinamento. Concede-me Deus de falar segundo o conhecimento e de pensar de modo digno nos dons recebidos, porque Ele é guia da Sabedoria e os sábios recebem Dele orientação. Em seu poder somos nós e nossas palavras, toda inteligência e toda nossa habilidade. Ele me deu o conhecimento infalível das coisas, para compreender a estrutura do mundo e a força dos elementos, o princípio, o fim e o meio dos tempos, o alternar-se dos solstícios e ao suceder-se das estações, o ciclo dos anos e a posição dos astros, a natureza dos animais e o instinto das feras, os poderes dos espíritos e o raciocínio dos homens, a variedade das plantas e as propriedades das raízes. Conheço tudo, o que está escondido e o que é visível, pois a Sabedoria me instruiu o Artífice de todas as coisas.

                Não é simplesmente a curiosidade do erudito; é precisamente o envolvimento afetivo de quem aprendeu a decifrar e elaborar a linguagem que nele é revelação da Sabedoria, do multerior que se adiciona a todos os dons. Essa capacidade de aprender e de transmitir, de estudar e de ensinar e de comunicar, que aumenta a consciência da qualidade dos múltiplos e fascinantes dons que chegam a nós através do universo, pode ser compartilhada com os outros. Em tudo o que Salomão estudou e gradualmente aprendeu a se expressar com uma linguagem adequada, portanto, também a se comunicar com os outros, há o reconhecimento de como a Sabedoria está presente, que constrói no interior as realidades do mundo, no aspecto do mundo visível, mas também do mundo invisível, na profundidade, nos segredos, nas situações mais impenetráveis. É a Sabedoria que aprendemos a acolher e que nos ensina a usar as coisas que estão no mundo, a nós mesmos no mundo, nas relações entre nós, de uma maneira positivamente eficaz para a vida: a sabedoria artesanal.

VINCENZA

                «O primeiro degrau da Sabedoria divina que faz compreender e provar o amor divino é: O temor de Deus. Não tanto o medo dos seus castigos, mas o temor de causar-lhe a menor ofensa. Ó almas queridas, a ofensa causada a nosso Deus é sempre grande, pois Ele nos ama muito. E quando, mesmo que apenas por um instante, tivermos desviado nossos olhos  Dele, devemos chorar amargamente. No céu, entenderemos o que significa não corresponder perfeitamente, com todas as nossas forças, ao seu amor! Compreenderemos as imensidões infinitas que nos perdoou! Devemos afastar de nós até a menor mancha, a menor coisa que possa desagradá-lo. E ainda que ao preço de vivo sofrimento! Remover de nós toda pequena falta: não tolerar que em nós haja a menor sombra que possa ofuscar a beleza que Deus quer para nossa alma "(I CdA, p. 40).

PADRE IRENEO

                Nem sempre o Senhor se aproxima de nós com as consolações, às vezes com as consolações, às vezes com a aridez, talvez com o chicote... e então a paciência quer que seja aceita assim como Ele se apresenta. Devemos deixar fazer a sua infinita Sabedoria que, mesmo quando não nos parece é sempre direcionada para o nosso bem. Finalmente, às vezes, precisamos exercitar a paciência na busca da vontade de Deus; bem, se formos humildes, dóceis e perseverantes, a nossa paciência será recompensada... Vamos, minhas filhas em Cristo, como norma que  toda a ascética cristã se reduz em fazer a vontade de Deus e que, precisamente por isso, Jesus Cristo colocou esta questão no centro do «Pater nos ter» (Pai Nosso) «Fiat Volutas!». Faça-se a tua vontade!

Refletir

* Somos convidadas a acolher a Sabedoria, a vocação à vida como dom de Deus para todos os homens. Sentimos a responsabilidade de mulheres chamadas à vida, para que a Sabedoria de Deus seja revelada a nós? Como a compartilhamos?

* Salomão se dirige aos outros "reis": "Escute, ó reis", aos soberanos que governam os povos, que exerçam as responsabilidades de governo, porque a Sabedoria é do rei, não é à toa, que ele fez da sua corte uma escola sapiencial. Não há poder que não seja conferido por Deus, tudo é dom Dele, em vista da piedade pelos fracos seus prediletos. Não somos merecedores de nada, Deus nutre toda vida e todo ser universal. Estamos cientes de que tudo que nos é dado deve ser frutificado e colocado a serviço de outros?

* Aprender a viver na escola da Sabedoria significa aprender a ter relacionamentos que envolvem todas as criaturas de Deus. O nosso Mestre nos diz que, para levar a sério um itinerário de conversão à vida, é preciso reeducar o desejo, isso implica um compromisso de discernir, purificar, saborear o que em nossa experiência humana é desejo, fonte de vida, quem não tem desejos é uma criatura morta. Nossos desejos nos levam à vida? Salomão assume o compromisso em primeira pessoa de honrar a Sabedoria. Como nós nos relacionamos com isso?

* A sabedoria que tem uma dimensão universal, da qual ninguém é excluído, se contrapõe a inveja que consome, uma espécie aniquilamento radical que ofende, mortifica e brutaliza o desejo. Precisamos requalificar o desejo que abre a nossa vida a todos os relacionamentos que o próprio Deus quer nos dar. Como nos libertar da escravidão da nossa inveja que freia, fecha e suga o nosso desejo para os horizontes de nossa subjetividade? Como fazer participantes os outros?

* Salomão se descobre homem como todos, necessitado de tudo, como a criancinha que vive porque há alguém que cuida dela. Veio ao mundo por iniciativa gratuita de Deus, inserido em um ambiente que o acolheu, confiado a pessoas que o alimentou para sobreviver. O mundo ao seu redor se configura como a transparência de uma extraordinária riqueza de dons: bens da terra, criaturas, tudo se torna motivo para orar, abençoar e agradecer. Nós agradecemos ao Autor da vida?

* Salomão prefere a Sabedoria, o esplendor que dela emana, a todos os bens da terra, na mesma luz, da qual é superada pelo advento da noite. Consciente deste imenso dom de Deus, como a procuramos? Como incentivamos as outras pessoas a fazê-lo? Estamos convencidas, como o nosso Mestre, que "contra a Sabedoria a maldade não pode prevalecer", porque essa governa com excelente bondade todas as coisas? Deus cria o mundo e tudo faz convergir para a luz.

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