quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Com o Amor na história

1 – Em Cristo novas criaturas
“Eu sou a videira, vós os ramos” (Jô 15,5)
Sepultados e ressuscitados com Cristo no Batismo, que os torna membros vivos
da Igreja, e a ela mais fortemente ligados pela profissão, tornem-se testemunhas e instrumentos da sua missão entre os homens, anunciando Cristo pela vida e pela palavra. (Rofs 6)

“O Batismo nos regenera á vida dos filhos de Deus, nos une a Jesus Cristo a ao seu corpo que é a igreja, nos unge no Espírito Santo constituindo-nos templos espirituais”. C.F.L. 10

Filhos no Filho: “Em verdade, em verdade te digo, quem não nascer da água e do Espírito Santo não entrará no reino de Deus” (Jo 3,5).
“O Batismo é, portanto, um novo nascimento é uma regeneração”. C.F.L.11

Um só corpo em Cristo: “Eu sou a videira, vós os ramos” (Jo 15,5) uma imagem que não só ilumina a intimidade profunda dos discípulos com Jesus, mas também a comunhão vital dos discípulos entre si: todos ramos da única videira”.                                                                                                                                C.F.L. 12

Templos vivos e santos do Espírito: O Espírito Santo unge o batizado e imprime nele o seu selo indelével, e o constitui templo espiritual, ou seja, o enche da presença santa de Deus graças á união e à conformação na Jesus Cristo”. 
                                                                                                                C.F.L. 13
2 - Levantai-vos e não tenhais medo

“Se queres ser perfeito, ... vem e segue-me (Mt 19,21)
A consagração total mediante a profissão dos Conselhos Evangélicos “tem as suas profundas raízes na consagração batismal” , da qual é a floração mais bela. (art. 6 das Const. P.F.F.)

Todos, na Igreja, são consagrados no Batismo e na Confirmação, mas o
ministério ordenado e a vida consagrada supõem, cada qual, uma distinta vocação e uma forma específica de consagração, com vista a uma missão peculiar. (V.C. 31)
As pessoas consagradas, que abraçam os conselhos evangélicos, recebem uma nova e especial consagração que, apesar de não ser sacramental, as compromete a assumir – no celibato, na pobreza e na obediência – a forma de vida praticada pessoalmente por Jesus, e por ele proposta aos discípulos. (V.C. 31)

A vocação à vida consagrada – no horizonte de toda a vida cristâ -, não obstante as suas renúncias e provas, antes em virtude delas, é um caminho “de luz”, o qual vela o olhar do Redentor: “Levantai-vos e não tenhais medo”. (V.C. 40)

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