Num mundo mendicante de sentido, como responde ao dom da vocação?
Homens e
mulheres que tomam o Evangelho como um intinerário de discernimento
e, pela fé, se consagram a Deus.
“Como
consagrados e consagradas, nossa peculiaridade é surpreender o Deus
presente, auscultá-lo, contemplá-lo pela nossa vida, anuncia-lo
pela palavras. Nosso futuro dependerá muito da capacidade que
tivermos de testemunhar o Deus presente neste mundo complexo,
traduzindo em nossa em nossa vida a experiência que dele fazrmos no
seguimento de Jesus Cristo pobre, ao modo de Feancisco e de Clara de
Assis”
(H.
Schaluck, Encher a terra com o Evangelho de Cristo, Documento OFM
1996, nº 11)
Identidade
– Espiritual de Pertença – Aatitude – Plenitude
Com a
vida consagrada a Deus, reapropriar-nos dos votos de sua força
libertadora.
“A força da vida dos irmãos e irmãs da Ordem de São Francisco
de Assis é essta: viver em obediência, em castidade, sem nada de
próprio e sseguir a doutrinae os vestígios de Nosso Senhor Jesus
Cristo...” (RegB 1,1; RegTOR 1,1).
“A
regra suprema da vida religiosa, sua norma última, é seguir a
Cristo segundo o ensinamento do Evangelho. Não será esta a
preoculpação que suscitou na Igreja, durante o curso dos séculos,
a exigência de uma vidaa casta, pobre e obidiente?” (Paulo VI,
Evangélica Testificatio, 12).
Nesta
ccaminhada de seguimento de Cristo, ainda hoje os votos reeligiosos
expressam nossa entrega total a Deus e aos e irmãs. Libertando-nos
da idolatria do poder, do ter e do prazer, os votos reforçam
anatureza humana na sua expressão positiva e abrem a uma
relação-encontro purificada de qualquer sombra de domínio e de
exploração. Os votos trçam um caminho para o verdadeiro amor
(castidade),
uma real solidariedade (pobreza) e uma total
disibilidade-responsabilidade (obidiencia)
exprimem
e manifestam atotal adesão a Deus, ao nosso projeto evangélico de
vida unificando ou simplificando nossas existência quotidiana.
Como
dempre, na história e em todas as cultura os votos são sinais de
consentração e de esperança.Em nosso mundo que está asistindo é
um despertar constante de desejos fantásticos, sempre novos e
contraditórios, e está se tornando e um supermercado para a
satisfação deste desejos, os votos que recoram um compromisso fiel
em fumção da “forma de vida”, não gozam de muita estima. Se
não o soubermos encarnar nas respirações do homem e da mulher de
hoje aspirações de liberdade, de solidariedade, de felicidade
verdadeira jamis serão aceitos.
Nesta
perspectiva, somos chamados a mergulhar em nossa interioridade e
perscrutar os caminhos pelo qual testemunhamos nossa opção de
vida. Isto, ciente de que, em primeiro lugar está sempre a vida, a
experiência, o contato humano com a realidade de dor e de esperança
de cada pessoa e de cada povo e com toda a criação; somente depois
vem a interpretação de vida à luz da fé, na Igreja, na
Fraternidade, no ministério e, no discipulado como numa permanente
circularidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário