terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

NOSSO COMPROMISSO COM A PROFISSÃO


Num mundo mendicante de sentido, como responde ao dom da vocação?
Homens e mulheres que tomam o Evangelho como um intinerário de discernimento e, pela fé, se consagram a Deus.

“Como consagrados e consagradas, nossa peculiaridade é surpreender o Deus presente, auscultá-lo, contemplá-lo pela nossa vida, anuncia-lo pela palavras. Nosso futuro dependerá muito da capacidade que tivermos de testemunhar o Deus presente neste mundo complexo, traduzindo em nossa em nossa vida a experiência que dele fazrmos no seguimento de Jesus Cristo pobre, ao modo de Feancisco e de Clara de Assis”
(H. Schaluck, Encher a terra com o Evangelho de Cristo, Documento OFM 1996, nº 11)

Identidade – Espiritual de Pertença – Aatitude – Plenitude
Com a vida consagrada a Deus, reapropriar-nos dos votos de sua força libertadora.
“A força da vida dos irmãos e irmãs da Ordem de São Francisco de Assis é essta: viver em obediência, em castidade, sem nada de próprio e sseguir a doutrinae os vestígios de Nosso Senhor Jesus Cristo...” (RegB 1,1; RegTOR 1,1).
“A regra suprema da vida religiosa, sua norma última, é seguir a Cristo segundo o ensinamento do Evangelho. Não será esta a preoculpação que suscitou na Igreja, durante o curso dos séculos, a exigência de uma vidaa casta, pobre e obidiente?” (Paulo VI, Evangélica Testificatio, 12).
Nesta ccaminhada de seguimento de Cristo, ainda hoje os votos reeligiosos expressam nossa entrega total a Deus e aos e irmãs. Libertando-nos da idolatria do poder, do ter e do prazer, os votos reforçam anatureza humana na sua expressão positiva e abrem a uma relação-encontro purificada de qualquer sombra de domínio e de exploração. Os votos trçam um caminho para o verdadeiro amor
(castidade), uma real solidariedade (pobreza) e uma total disibilidade-responsabilidade (obidiencia)
exprimem e manifestam atotal adesão a Deus, ao nosso projeto evangélico de vida unificando ou simplificando nossas existência quotidiana.
Como dempre, na história e em todas as cultura os votos são sinais de consentração e de esperança.Em nosso mundo que está asistindo é um despertar constante de desejos fantásticos, sempre novos e contraditórios, e está se tornando e um supermercado para a satisfação deste desejos, os votos que recoram um compromisso fiel em fumção da “forma de vida”, não gozam de muita estima. Se não o soubermos encarnar nas respirações do homem e da mulher de hoje aspirações de liberdade, de solidariedade, de felicidade verdadeira jamis serão aceitos.
Nesta perspectiva, somos chamados a mergulhar em nossa interioridade e perscrutar os caminhos pelo qual testemunhamos nossa opção de vida. Isto, ciente de que, em primeiro lugar está sempre a vida, a experiência, o contato humano com a realidade de dor e de esperança de cada pessoa e de cada povo e com toda a criação; somente depois vem a interpretação de vida à luz da fé, na Igreja, na Fraternidade, no ministério e, no discipulado como numa permanente circularidade.

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