quinta-feira, 3 de abril de 2014

2ª Carta de Vincenza



Jesus -Amor
Queridas irmãs,
Enquanto me é caro obedecer ao nosso reverendo padre superior, igualmente o é comunicar    convosco, para encorajar-nos mutualmente através da e da caridade que nos é comum.Nunca me cansarei, queridas irmãs, de vos recomendar para que envidem todos os esforços ao preservar a alma pura de qualquer pequeno pecado. No cristal limpo, o sol não refletira mais o seu esplendor. Hoje, dia em que escrevo, é a festa de Santa Inês de Assis. Com certeza, o sol pôde formar nelas as suas próprias alegrias, pois ela mantinha a alma pura, cândida, pura, límpida, sem embaçamento algum, sem a menor capacidade. Nunca esconda o imaculado esplendor da alma onde reina o esposo. Ate a mais leve ofensa e muita maldade para com Ele.
Como podemos, no nosso coração,ofende-lo, Ele, nosso Senhor,tão infinitamente digno de ser amado, Ele tão bom e amável com todos nos! Podemos sofrer tudo, mais nunca ofendê-lo. Temos que vigiar a nós mesmos muito atenciosamente. Oh, como o amor sempre tem medo em desgostar o amado! Como   ele tem medo de trazer-lhe o menor desprazer! Pelo contrário, sempre quer agradá-lo. Mas não podemos agradar a Jesus se vivemos tão displicentemente no seu amor, cometendo sempre aqueles horríveis pequenos pecados que representam ofensa tão grande ao seu coração.
Ofereçamos-lhe como presente, a cada manhã e cada noite, uma alma linda e que tenha lutado, para apresentar a Ele a sua alma linda e que tenha lutado, para apresentar a Ele sua própria vida divina em nós, em todo o seu celestial esplendor. Oh, como Jesus estará amorosamente neste seu reino, para doar à nossa alma a caridade do seu coração.
Como ele ficará contente em ver a sua própria esposa tão atenta e vigilante, tão amorosa e fiel a Ele.
Minhas queridas irmãs ofereçamos-lhe o amor e não pecados; Ele nos amou tanto que até doou a sua própria vida por nós. Queridas irmãs, graças e paz de Deus nosso Pai e de Jesus nosso Senhor.
A vossa mestra Vincenza

Fevereiro de 1943

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