sábado, 23 de março de 2024

 Em janeiro 1943
 Vincenzza diz: temos que vigiar a nós mesmos muito atentamente. Oh, como o amor sempre tem medo em desgostar o amado! Como ele tem medo de trazer-lhe o menor desprazer. Pelo contrário, Jesus sempre quer agradá-lo. Mas não podemos agradar Jesus se viemos tão displicentemente no seu amor, cometendo sempre aqueles horríveis pequenos pecados que representa ofensa tão grande ao seu coração.

Em fevereiro de 1943. Ela diz. A nossa dignidade eleva ao pai celeste a mente deles. Elevada distinção e virginal modéstia seja a regra dos nossos trajes. Jesus, que foi escarnecido,  cuspido, ofendido, ultrajado por causa de nossos pecados e nós, nós que queremos amá-lo, temos o coração para ofendê-lo até mesmo na forma com que vestimos. Não, não que a nossa virginal modéstia sirva de bálsamo para as suas feridas doloridos. Jesus, pedimos-lhe, Jesus, tire os meus olhos das vaidades. Meu Deus, meu Pai celeste, pelos méritos de Jesus, fazei com que eu vos ame e glorifique verdadeiramente como filha, não indo atrás das emoções de minha própria natureza. E o fogo de Deus entrará, se não tivermos dividido o nosso coração entre Ele e o mundo. Deus está sempre pronto para nos elevar a Ele com a sua graça,  o defeito a nós pertence. 

Por que não nos empenhamos para sacrificar a nossa natureza e pertencer a Ele, nosso bem infinito? Porque não lhe damos tudo? E retendo mais um pouco de nós corremos o perigo de perdê-lo? Em 1943. Ela diz. Vamos a Ele com todas as nossas forças. Feliz de nós que já estamos a caminho de seu coração pela santa obediência. 

A obediência celestial  fruto divino da Santa humildade, minhas queridas, eleva o coração de Deus, e por isso Ele doa a alma todos os seus divinos frutos. Da humildade nascem, brotam e cresce e amadurecem perfeitamente todas as virtudes.


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