quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Com-Vida: estratégia de governança nas escolas (15/06/2012)

O papel da Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola, a Com-Vida, um colegiado formado por estudantes, professores e outros profissionais da escola, pais e integrantes da comunidade.
408311_350302468386219_1388671830_n
A discussão se dará no contexto da Conferência Rio +20, mais especificamente relacionado ao tema da governança escolar.

Dons do Espírito Santo

Dons do Espirito Santo

Que tal olharmos para todas as direções

Autor: Desconhecido

Se você colocar um falcão em um cercado de um metro quadrado e inteiramente aberto em cima, o pássaro, apesar de sua habilidade para o voo, será um Prisioneiro. A razão é que um falcão sempre começa seu voo com uma pequena corrida em terra. Sem espaço para correr, nem mesmo tentará voar e permanecerá um prisioneiro pelo resto da vida, nessa pequena cadeia sem teto.

O morcego, criatura notavelmente ágil no ar, não pode sair de um lugar nivelado. Se for colocado em um piso complemente plano, tudo que ele conseguirá fazer é andar de forma confusa, dolorosa, procurando alguma ligeira elevação de onde possa se lançar.

Um zangão, se cair em um pote aberto ficará lá até morrer ou ser removido. Ele não vê a saída no alto, por isso, persiste em tentar sair pelos lados, próximo ao fundo. Procurará uma maneira de sair onde não existe nenhuma, até que se destrua completamente de tanto atirar-se contra as paredes do vidro.

Existem pessoas como o falcão, o morcego e o zangão: atiram-se obstinadamente contra os obstáculos, sem perceber que a saída está logo acima.  Se você está como um zangão, um morcego ou um falcão, cercado de problemas por todos os lados, olhe para cima!

Reflita sobre isso!

Porventura fixarás os teus olhos naquilo que não é nada?

porque certamente criará asas e voará ao céu como a águia.

Provérbios 23:5

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Formação: Ministros Extraordinários da Palavra e da Eucaristia 21/09/12

Documento 62 CNBB - Missão dos Cristãos Leigos e Leigas
Dirigente da formação; Padre Cláudio – Pároco da paróquia Santana
1.     Dinâmica – figura humana e plaquetas
2.     Objetivo: questionar a participação e o modo de atuar nos ministérios
a) Uns participantes recebem uma plaqueta e outros recebem um pedaço de figura humana para formar o quebra cabeça sem a parte da cabeça.
b) As plaquetas com os ministérios são colocadas ao lado da figura para analisar como funcionam os ministérios
Eles são completos? Todos participam dando sua contribuição? O que falta na figura? (olhos, ouvidos, celebro, boca...) O que falta nos nossos ministérios?
c)     Coloca a parte da cabeça no lugar
3.     Olhando as plaquetas;
·        Cada um assume o seu cargo? Ou deixa para uma só pessoa?
·        Vai tirando as plaquetas e colocando em um só. É assim quando alguém não participa. Como reagimos?
 Conclui- se com a Leitura de I Cor 12,12-30
Riqueza dos Ministérios Leigos - Plaquetas com os ministérios:
1.     Em nosso País, são muitas celebrações dominicais da Palavra presididas por leigos e leigas;    
                                                                                                             
2.                Experiência bastante proveitosa é a ação dos Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão, serviço leigo que também se faz importante na assistência espiritual aos enfermos e idosos;
3.     Amostra-se muito valioso o Ministério do Batismo, confiados a leigos e leigas, ministério esse que deve ser estendido mais amplamente, e principalmente se for dado em conjunto com a pastoral do Batismo;
4.     Assistentes leigos do Matrimônio, são testemunhas qualificadas deste sacramento e sua experiência é tão mais rica se estiver dentro das Pastoral Familiar;
5.     Celebração das Exéquias tem sido confiada a leigos e leigas que, em nome da Igreja, dão testemunho de esperança, solidariedade e conforto.
6.     Algumas comunidades do meio urbano já tem criado  Ministério da Acolhida e em outras o Ministério do Aconselhamento.
Destaca-se o ministério reconhecido da Catequese exercido por milhares de leigos e leigas que, na maioria dos casos, são os primeiros a fé as crianças. Por lado, os cristãos leigos e leigas têm sido chamados a participar, em caso excepcionais, do cuidado pastoral de paróquias.


quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Visita - Fraternidades: Frei Ireneo e Santa Maia dos Anjos

Dia 07 e 08 de setembro estivemos em Garanhuns com a representante de base para recolher os votos das irmãs da Fraternidade, só que, por falta de fórum ficou remarcada a eleição para 13 e 14 de outubro

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Um pouco da história de São Raimundo Nonato

São Raimundo Nonato nasceu em Portel, Espanha. Quando São Pedro Nolasco, a 10 de agosto de 1218, dava início à Ordem das Mercês para a redenção dos escravos, com rito solene na Catedral de Barcelona, da qual era cônego o amigo e conselheiro Raimundo de Penafort, entre os fiéis estava também o moço de dezoito anos, Raimundo, chamado Nonato porque foi extraído do corpo da mãe morta no parto. Filho de família pobre, quando menino foi pastor de rebanhos. Vestiu o hábito dos mercedários aos vinte e quatro anos de idade, seguindo o exemplo do fundador, se dedicou à libertação dos escravos da Espanha ocupada pelos mouros e à pregação no meio deles. No ano de 1226 chegou até a Argélia e entregou-se como escravo, a fim de consolar e animar pela fé os prisioneiros e trabalhar pela sua libertação Este gesto parece natural a que chega a caridade heróica de um santo que vive o Evangelho integralmente.

São Raimundo ficou vários meses como refém e submetido a reiteradas e cruéis malvadezas, continuou pregando o Evangelho e seus perseguidores chegaram ao ponto de furarem a ferro quente os seus lábios e os trancaram com um cadeado, para impedir que ele continuasse denunciando as injustiças e proclamando o Evangelho. Foi finalmente resgatado e muito debilitado retornou à Espanha. O Papa Gregório IX quis render-lhe uma homenagem pública por tão grandes virtudes conferindo-lhe em 1239, apenas libertado, a dignidade cardinalícia, convocando-o como conselheiro. Pôs-se em viagem, para atender ao convite do Papa, mas pouco depois uma febre violentíssima o atingiu e morreu em 31 de agosto de 1240 em Cardona, perto de Barcelona. Foi sepultado na Igreja de São Nicolau, que a popular devoção do santo, inserido do Martirológio Romano em 1657 pelo Papa Alexandre VII.
Hoje, celebramos a vida do santo que se tornou modelo para todo vocacionado à santidade e ao resgate das almas. Por ter encontrado dificuldades para vir à luz, é invocado como patrono e protetor das parturientes e das parteiras (seu nome significa "não nascido" porque foi extraído vivo das entranhas da mãe já morta). São Raimundo Nonato nasceu na Espanha, em Portel, na diocese de Solsona (próximo a Barcelona) no ano de 1200. Ainda menino, teve de guardar o gado e, durante seus anos de pastor, visitava constantemente uma ermida de São Nicolau, onde se venerava uma imagem de Nossa Senhora de quem era devotíssimo. Conta-se que, durante as horas que passava aos pés de Maria, um anjo lhe guardava o rebanho.

Desde jovem, Raimundo Nonato percebeu sua inclinação à vida religiosa. Seu pai buscou, sem êxito, impedi-lo de corresponder ao chamado vocacional. Ao entrar para a Ordem de Nossa Senhora das Mercês, pôde receber do fundador: São Pedro Nolasco, o hábito. Assim, tornou-se exemplo de ardor na missão de resgatar das mãos dos mouros, os cristãos feito escravos. 

Certa vez, São Raimundo conseguiu liderar uma missão que libertou 150 cristãos, porém, quando na Argélia acabaram-se os recursos para o salvamento daqueles que corriam o risco de perderem a vida e a fé, o Missionário e Sacerdote Raimundo, entregou-se no lugar de um dos cristãos. Na prisão, Raimundo pregava para os muçulmanos e cristãos, com tanta Unção que começou a convertê-los e desse modo sofreu muito, pois chegaram ao extremo de perfurarem os seus lábios com um ferro quente, fechando-os com um cadeado. 

Foi mais tarde libertado da prisão e retornou à Espanha. São Raimundo Nonato, morreu em Cardona no ano de 1240 gravemente doente. Não aguentou atingir Roma onde o Papa Gregório IX queria São Raimundo como Cardeal e conselheiro. 

O seu corpo foi descansar na mesma ermida de São Nicolau em que orava nos seus anos de pastor.

São Raimundo Nonato, rogai por nós!

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

O dom é o segredo da vida confiado ao ser humano

A palavra dom e o conceito de gratuito foram banidos da esfera pública e da educação nas suas múltiplas instâncias formais e informais. Pouco a pouco vai-se esbatendo a memória de que o sentido da vida humana não se esgota no que é produzido, categorizá-vel e negociável. Perde-se a memória de que também há realidades gratuitas e não manipuláveis. Não é certamente uma postura iné-dita na condição humana. Parece, bem ao contrário, uma tentação constante dos humanos de todos os tempos. Não nos fala a Sagrada Escritura, desde as primeiras páginas, das dramáticas roturas da harmonia no mundo quando o ser humano se assume como senhor e proprietário dos bens que o rodeiam, esquecendo que não lhe pertencem, que são puro dom – como a sua própria vida também o é – e que o que é dado não é para possuir, é para acolher?
No jardim do Édem !
No jardim do Éden, Adão e Eva não conseguem perceber que a atitude diante do dom – “Dou-vos todas as ervas que dão semente… e todas as árvores que dão fruto …” (Gn 1,29) – não é a posse, mas sim o acolhimento. Por isso, pegam no que não lhes é dado.
Sarai e Abrão
Noutro cenário encontramos Sarai e Abrão. Interessa-nos, concretamente, a provação que afecta a relação entre o pai e o filho Isaac (Gn 22). Não se passe, todavia, sob silêncio um detalhe curioso da relação do casal (Gn 17). Na língua hebraica, Sarai significa “minha princesa”. O acento é aqui posto no pronome possessivo minha; Sarai é propriedade de Abrão (este receberá o nome novo da aliança de Deus com Abrão e toda a sua descendência: Abraão). Nas intrigas e peripécias do casal, evidencia-se Sarai a sacrificar a sua identidade em favor do marido. Felizmente, o Senhor Yhaveh vai intervir. No culminar da história do casal, um filho lhes é dado e, curioso e pouco notado, o Senhor Yhaveh dá novo nome a Sarai, oferecendo ao casal a possibilidade de se abrirem à verdadeira relação, àquela que se fundamenta não no ter e possuir, mas no ser outro com o outro, no respeito das inegociáveis identidades. Doravante, não se chamará mais Sarai, minha princesa, mas simplesmente, Sara, princesa.
Sara concebe um filho na sua velhice. De que modo Abraão acolhe o dom que o Senhor lhes faz? Como um bem que é doravante sua propriedade, não vendo nele o “filho da promessa”, mas somente o “filho do seu desejo”? A provação a que Deus submete Abraão vai obrigá-lo a decidir. E Abraão decide, dispondo-se a devolver o dom que lhe havia sido dado. Dispõe-se, assim, a oferecer a Deus o sacrifício do filho desejado; oferecer a Deus o seu bem mais precioso, pois não o havia recebido como propriedade. A disposi-ção de Abraão agrada ao Senhor. Então, uma segunda vez, Abraão vai acolher o filho Isaac das mãos do Senhor, agora como provado filho da promessa e não como filho do seu desejo de descendência.
Os dois irmãos, Caim e Abel
Um outro quadro bíblico apresenta dois irmãos, Caim e Abel, no episódio das oferendas que fazem ao Senhor Yhaveh (Gn 4,1-5). Este episódio diz que o que caracteriza o dom não é o ter, é o ser; diz que o dom é a essência e a fonte da vida e diz como este entendimento é decisivo na construção da identidade de cada ser humano. Mais uma vez, a intriga vai desenvolver-se à volta dos pronomes possessivos. A leitura feita pela psicanalista francesa Marie Balmary, a partir do texto escrito em hebraico, faz emergir os possessivos como determinantes na interpretação deste episódio.
Caim ofereceu produtos da terra; Abel ofereceu as primícias do seu rebanho.
Abel deu as primícias do seu rebanho e a sua oferta foi agradá-vel ao Senhor. Caim deu os frutos da terra e Deus não aceitou a sua oferta, porque Caim deu o que não era seu. Ele não estava presente na sua oferta:não se deu com aquilo que deu. Se Deus recebesse os frutos da terra isso significaria que Caim não contava para Deus; equivaleria a aceitar a não existência de Caim, visto ele não estar no dom, não estar presente no presente. Por isso, Deus recusa a oferta que ele faz. Não é dom seu; é da terra. O seu dom é um “dom vazio”. Esta passagem tem, muitas vezes, provocado mal-estar por parecer revelar um Deus caprichoso, que descrimina e ofende Caim. Passa-se precisamente o contrário. Deus respeita Caim e preocupa-se com ele. É por essa razão que recusa a oferta, ou seja, recusa a inexistência de Caim, o presente sem presença, o dom sem relação, o ritual sem vida, o objecto sem sujeito, a “coisa” sem “Eu”. O Senhor quer que Caim exista, se descubra a si mesmo; tome consciência da sua existência e da sua identidade, para si e para a relação com o próprio Deus.
Estes quadros bíblicos fazem sair o ser humano, com pedagó-gica sabedoria, da esfera das coisas e dos objectos. Deles brota uma lógica que o conduz para lá do mero horizonte da posse e aponta para uma dimensão oblativa da vida. Dimensão oblativa que entra na própria definição da vida: a vida é puro dom. Não será este o seu segredo? Na raiz da vida está o dom, o gratuito, como constitutivo do ser. Isto leva a que se possa afirmar o dom como um transcendental, porque ele é a essência das coisas e dos seres.
Por onde anda o dom? O que tem feito o ser humano e o que fazemos nós, hoje, desta possibilidade maravilhosa de outro modo de ser do que ter?Que abismos temos de enfrentar, que provações precisamos de atravessar, que despojamentos serão necessários para se poder ir mais além do que o que se tem?
Um segredo esconde-se no cosmos e em cada ser que o povoa. Um segredo de gratuidade que nos confia o dom como a chave da vida e ajuda a aceder a um sentido da vida em que esta se compreende como puro dom. Esta é uma bela e boa notícia de alcance universal. Para a acolher e entender não é necessário um elevado quociente intelectual, ou uma específica formação científica e técnica. Não se trata de uma notícia para um grupo de privilegiados ou iluminados. Dirige-se a todos os seres humanos e todos a podem compreender porque todo o ser humano “está feito para o dom, e é no dom que exprime e realiza a sua dimensão de transcendência” (Caritas in Veritate 34).
Então, por que é que temos tanta dificuldade em compreender e em viver a vida como dom? A elaboração de uma proposta coerente e pertinente de antropologia cristã para o mundo de hoje exige que, como preliminar metodológico, se procurem respostas para estas questões.
Talvez a vida dos três pastorinhos de Aljustrel e os acontecimentos singulares que a marcaram possam fornecer ao mundo de hoje pistas para esta concepção mais essencial da vida, em que viver implica oferecer a vida e, maravilha das maravilhas, oferecer a vida não significa perder a vida ou morrer. Significa, ao contrário, viver a vida autêntica, a “vida boa”, aquela vida que não depende das cotações do mercado, das ameaças de cortes no rating, do temor das falências e das bancarrotas. A “vida boa” não se vende e não se compra; ela escapa radicalmente à lógica financeira e económica, porque o que a define não é o ter mas o ser, não é o possuir, mas o acolher e o dar gratuitamente “lugar espaçoso e feliz” ao essencial.
A vida dos pastorinhos não foi uma “boa vida”, mas foi, sem sombra de dúvida, uma “vida boa”. Tão boa que eles a assumiram como uma doação permanente.Jogaram o grande jogo da vida: dar-se, dar tudo o que se é, sem nunca perder. Eis o grande segredo de Fátima que os pastorinhos aprenderam com Maria, a Mãe de Jesus, que, por seu lado, havia aprendido com o seu querido Filho: entregar-se não é uma perda de si; é um encontrar-se com o outro por causa de um amor mais forte e mais precioso do que a própria vida.
Maria disse sim a Deus. Os pastorinhos juntam-se a Maria e com ela dizem: sim, Senhor, nós também queremos oferecer-te a nossa vida.
Paz e Bem !

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Eleição 01 e 02 de setembro

 Instituto Secular Pequena Família Franciscana
Região Nordeste – Brasil
Fraternidade Frei Ireneo Mozzotti


Eleição para indicações de nomes à Eleição do Conselho Regional para o governo de 2012 a 2015.

Dia 01/09 /2012 foi iniciado com o estudo do Capitulo X art. 71 a 83 do Diretório que fala sobre o Conselho Regional e Conselho de Grupo.


Dia 02/09 foi aprofundado o estudo, apresentando os países de forma clara e objetiva em que as irmãs identificaram  os continentes onde estão  a pequena Família Franciscana.

Por último, com ajuda do Espírito Santo a Representante de base, Maria de Fátima Rocha que distribuiu as cédulas para  indicações de nomes à presidente e vice-presidente na eleição de 19 a 21 / 10 / 2912.

Estiveram presentes todas as irmãs: Olindina,Ivonete, Désia, Francisca, Maria das Graças, Maria José Barreto, Vanilúcia, Edite, Antonia do Rosário, Joseine e a representante de base Maria de Fátima. 

O estudo foi bem participativo tirando as dúvidas e analisando detalhadamente a função de cada membro do conselho

terça-feira, 4 de setembro de 2012

PASTORAL DA EDUCAÇÃO

Proposta da Pastoral da Educação para o mês de setembro de 2012
O mês de setembro é o mês da BÍBLIA. A Palavra de Deus é como semente que pode cair no caminho, entre pedras, entre espinhos ou em terra boa (cfr. Mt 13, 1-8.19-23) 
·   Já que nossos alunos, ou são de alguma Igreja Cristã ou não têm nenhuma religião, podemos trabalhar com a Bíblia, o livro mais vendido no mundo.
·    Divulgação da Bíblia, para que cada família cristã possa fazer a leitura dela em casa como alimento espiritual. Sugerir a leitura do evangelho do dia pela família.  
·    Precisa descobrir como podemos saber qual é o texto para cada dia.   Quais igrejas usam isso? Quais são os textos indicados? (cfr. calendários  e agendas)    
·    O testemunho de alguém que tem a Bíblia em casa e a usa pode motivar. Perguntar: “Por que é importante ler a bíblia?”       
·    cada criança de uma turma pode trazer num dia do mês uma frase da Bíblia que gostou. A frase se escreve no início das aulas no quadro, bem em cima, onde ela ficará até o fim das aulas. A criança pode trazer esta frase também escrita num papel que se cola num painel.     
·    O (a) professor (a) de arte pode sugerir aos alunos que confeccionem um cartão ou marca-páginas com uma frase da Bíblia e entreguem esta lembrança a uma pessoa desconhecida. Pode se acrescentar ainda a frase: BÍBLIA EM CASA – SÁUDE DA FAMÍLIA!      
·    Colocar a bíblia em destaque na escola e em casa. Colocar ao lado uma listagem de livros sagrados de outras religiões. 
·    Aprender o manuseio da Bíblia, p. ex. Lc 5, 3-8.12; 7, 12 – 15ª  que significa: Evangelho de São Lucas, capítulo cinco, versículos de três a oito e versículo doze, capítulo sete, versículos de doze a quinze, a primeira frase.  
·    Dramatização de textos Bíblicos    
·    Nas aulas de história e geografia, lembrar alguns aspectos da história do povo de Israel e da geografia do oriente médio.  A situação atual:  Palestina - Israel
·   Nas aulas de português podem ser usados textos Bíblicos.
Dia 7 – Dia da Pátria – Independência – direito humano à autonomia dos povos – vários povos podem unir-se em um estado (por ex. no Brasil existem quase 150 povos com línguas próprias, formando a nação brasileira
Refletir a necessidade de política a serviço da fraternidade nacional e internacional
– uma  tal política é uma colaboração com o projeto do Reino de Deus
 – comparar este projeto de Deus com nossa realidade nacional e internaciona
 – ver a vocação de servir como político
Qual preparo é necessário? Vamos unir-nos ao Grito dos Excluídos que tem como tema: QUEREMOS UM ESTADO A SERVIÇO DA NAÇÃO QUE GARANTA DIREITOS A TODA POPULAÇÃO!  O documento da 5ª Semana Social Brasileira apresenta como avanços nesta direção:
 1. As iniciativas sociais que se propõem construir relações de verdadeira sustentabilidade.
 2. A compreensão do papel civilizatório dos movimentos sociais.
 3. A elaboração de um projeto popular de Brasil a partir das propostas do Bem Viver dos povos indígenas e do Pertencer da cultura afro-brasileira.    
 – No nosso município os conselhos municipais funcionam?  O que eles significam? Seu funcionamento é conteúdo dos debates políticos eleitorais?  
 - Vale a pena fazer uma eleição simulada sem nenhuma identificação com a atual municipal.
4 . Semana do trânsito – última semana do mês de setembro – dia 25/09 é o dia do trânsito. 
-    Prestar atenção nas placas de trânsito (estudar o significado) e nos semáforos  
-  Como devemos comportar-nos no trânsito?  Por quê?
 -   emplacar uma parte da escola e colocar alunos como guardas a controlar a obediência dos colegas, que podem brincar de piloto de moto, aos sinais colocados.
A equipe da  Pastoral da Educação  de Lago da Pedra - MA

Vamos pensar um pouco sobre a diferença entre países pobres e ricos?

  
  Por Angola!
Para reflectir...       
     
A diferença entre países pobres e ricos não é a Idade do país.

Veja o caso de países como o Egipto e a Índia, que tem mais de 2000 anos mas são pobres...   ...e a Austrália,  o Canadá e a Nova Zelândia, que há 150 anos quase não existiam e hoje são países desenvolvidos e ricos. 

A diferença entre países pobres e ricos não reside nos recursos naturais disponíveis.   O Japão é a segunda  economia do Mundo, com 80% de território  montanhoso e impróprio para a  agricultura e a criação de gado. No entanto, o país é uma imensa fábrica flutuante, importando matéria-prima de todo o Mundo e exportando produtos manufacturados.  

A Suíça, apesar do seu pequeno território, cria animais e cultiva o solo durante apenas quatro meses no ano. Fabrica laticínios da melhor qualidade e produz o melhor chocolate do Mundo importando cacau de África.  Pequeno país, tem uma imagem de segurança, ordem e trabalho, o que o tranformou na caixa forte do Mundo.   Os executivos de países ricos em comparação com seus pares dos países pobres, mostram que não há diferença intelectual significativa. 

A raça ou a cor da pele também não são importantes. Imigrantes rotulados de preguiçosos  nos seus países de origem, são a força produtiva dos países europeus ricos.   Então, qual é  a diferença?  

A diferença é a atitude das pessoas, moldada ao longo dos anos pela Educação e pela Cultura.   Nos países ricos e desenvolvidos, a grande maioria das pessoas segue os seguintes princípios de Vida:  
1.A ética, como princípio básico.
2.A integridade.
3.A responsabilidade.
4.O respeito pelas Leis.
5.O respeito pelo direito dos demais cidadãos.
6.O amor ao trabalho.
7.O esforço pela poupança e pelo investimento.
8.A disciplina.
9.A pontualidade.
  Nos países pobres apenas uma minoria segue estes princípios básicos na sua vida diária.   Angola não é pobre porque nos faltam recursos naturais ou porque a natureza foi cruel connosco.   Somos pobres porque nos falta vontade para cumprir e ensinar esses princípios  de funcionamento das sociedades ricas e desenvolvidas.   REFLITAM  sobre isto e MUDEM JÁ!!