Eis o relato de Santa
Faustina:
“Em determinado momento ouvi estas palavras”:
Minha filha, fala a todo o mundo da Minha inconcebível
misericórdia.
Desejo que a Festa
da Misericórdia seja refúgio e abrigo para todas as almas,
especialmente para os pecadores.
Neste dia estão abertas as entranhas da
Minha misericórdia. Derramo todo um mar de graças sobre as almas que se
aproximam da fonte da Minha misericórdia.
A alma que se confessar e comungar alcançará o perdão das
culpas e das penas. Nesse dia estão abertas todas as comportas divinas, pelas
quais fluem as graças.
Que nenhuma alma tenha medo de se aproximar de Mim, ainda que seus
pecados sejam como o escarlate.
A Minha misericórdia é tão grande que, por toda eternidade,
nenhuma mente, nem humana, nem angélica a aprofundará.
Tudo o que existe saiu das
entranhas da Minha misericórdia.
Toda alma contemplará em relação a Mim, por toda a eternidade,
todo o Meu amor e a Minha misericórdia. A Festa da Misericórdia saiu das Minhas
entranhas.
Desejo que seja celebrada solenemente no primeiro domingo depois
da Páscoa.
A humanidade não terá paz enquanto não se
voltar à fonte da
Minha misericórdia.
Minha misericórdia.
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