sábado, 28 de setembro de 2013

Passagem de Páscoa definitiva

Queridas irmãs
Paz e Bem!

        Com o coração abalado e, ao mesmo tempo confiante e firme na fé, em Jesus Ressuscitado pelo poder de Deus Pai,    creio, também como vocês, que a nossa querida irmã Olívia se encontra agora, junto de Deus Uno e Trino, gozando da vida plena e verdadeira. Sendo mais uma intercessora que temos no céu.
Ela, que durante a sua vida de consagrada, foi fiel, coerente e perseverante ao assumir os seus compromissos com a Pequena Família Franciscana, a qual ela muito amava e servia mesmo à distância, sendo indicada para o serviço de comunicadora social do grupo. Neste seu trabalho feito, com solicitude e prontidão, nenhuma irmã ficou sem sentir-se lembrada no seu aniversário e nos momentos de tribulação inerentes a nossa passagem de peregrinos neste mundo.  Bem como nas respostas aos vários convites das autoridades civis e religiosas. E ainda como secretária competente e voluntária em vários Cursos de Exercícios Espirituais.
Na sua generosidade, mesmo sem emprego e aguardando a aposentadoria, sempre vinha cheia de dons para o Curso de Exercícios Espirituais com os produtos de sua terra: biscoitos, rapadura, requeijão, muito apreciados por todas e todos. Na chegada das irmãs que iam visitá-la, na simplicidade de sua casa, acolhia a todas com alegria, gentileza e generosidade, oferecendo o que de melhor possuía, levando para visitar e conhecer suas irmãs casadas, seus amigos e também a cidade. Envolvia a todos na acolhida e na partilha.
Durante a sua longa enfermidade a espera da liberação pelo SUS, da cirurgia de um mioma, teve de tratar primeiro da anemia profunda e dos rins, fazendo hemodiálise três vezes por semana e uma dieta rigorosa, durante dois anos. Perdeu peso, mas, nunca deixou de ir à luta, mesmo sentido dores e, às vezes, algum desânimo pela demora e os sacrifícios que fazia para ir Montes Claros, quatro horas de viagem para encontrar-se com o médico cirurgião. Por três vezes teve os exames vencidos pela demora em conseguir marcar a consulta com médico. Foi fortalecida nesta luta pela oração, pela solidariedade e o apoio das irmãs com ajuda material e espiritual. Sempre agradecida por tudo.
Quando finalmente conseguiu marcar a cirurgia, após muito trabalho para preparar toda a documentação exigida, partiu ...  e terminou a sua via-sacra com o espírito e a alma preparadas para ir ao encontro do seu amado esposo Jesus.

 

Dela podemos dizer como S. Paulo:

 

“Combati o bom combate, terminei a minha corrida, guardei a fé. Agora só me resta a coroa da justiça que o Senhor, justo Juiz me entregará naquele Dia...”  (2 Tim 4, 7-8).


Fraternalmente               América

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Páscoa definitiva de Frei Eurico Loher


Em verdade te digo: Hoje mesmo estarás comigo no paraíso, disse o Senhor Jesus”
 A Província Franciscana Nossa Senhora da Assunção comunica com pesar o falecimento de nosso confrade Frei Eurico Lӧher (74 anos), no inicio da noite desta quarta-feira, 25 de setembro.

Natural da Alemanha nasceu em 14 de maio de 1939 e chegou em  terras brasileiras em novembro de 1968, como sacerdote, foi grande defensor das causas sociais e desde o ano de 1980 lutava incessantemente pela educação de crianças carentes.
Desde 2001 ocupava o cargo de diretor do Colégio Nossa Senhora dos Anjos, na cidade de Bacabal-MA, e com muito carinho dedicou boa parte de sua vida nos trabalhos com a educação e formação de crianças.
Rezemos irmãos (ãs) por nosso irmão frei Eurico Lӧher, que o Senhor convidou para participar do banquete eterno.
Dai-lhe, Senhor o descanso eterno. E brilhe para ele a vossa luz.

Benfeitores da Província Franciscana de Nossa Senhora da Assunção MA/PI
Cx. Postal 02 CEP: 65700-000 - Bacabal - MA
Fone: 99-3621-1270 / 3621-1558

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Fofocas que matam o outro!


Fray Messias Sousa  - 20/09/2013
Roma, 13 de Setembro de 2013
A metáfora evangélica do cisco e da trave no olho (Lc 6,39-42) se refere àquela "atitude de ódio de uns para com os outros" que nos leva a "ser juízes do nosso próprio irmão", disse o papa na homilia durante a missa desta manhã na Casa Santa Marta, comentando o evangelho do dia.
Na mesma passagem, Jesus pronuncia "uma palavra forte: hipócrita", acrescentou o pontífice.
Há pessoas que "vivem falando mal dos outros". Elas "são hipócritas porque não têm a força, a coragem de olhar para os seus próprios defeitos". Em outro momento, Jesus enfatiza que aquele que guarda "em seu coração um pouco de ódio contra o seu irmão é um assassino".
São João Apóstolo também é muito explícito sobre esse ponto: "Aquele que odeia o seu irmão caminha nas trevas; quem julga o seu irmão caminha nas trevas" (cf. 1 Jo 9).
Portanto, cada vez que "julgamos os nossos irmãos em nossos corações e, pior ainda, quando falamos sobre isto com outras pessoas, somos cristãos homicidas", continuou o papa.
"Se você fala mal do seu irmão, você mata o seu irmão", disse Francisco, observando que, neste ponto, "não cabem nuances". Qualquer um que julga o seu irmão está imitando "Caim, o primeiro assassino da história".
O Santo Padre abordou depois a relação entre o julgamento negativo do outro e a paz que o mundo exige, especialmente nos dias de hoje. É necessário, por isto, "um gesto de conversão nosso. As fofocas estão sempre nessa dimensão da criminalidade. Não há fofocas inocentes".
Quando se fala mal do irmão ou da irmã, usa-se a língua, no fim das contas, para "matar a Deus", refletido na imagem do irmão que nos foi dada para louvá-Lo.
Se um irmão erra ou nos faz sofrer, a verdadeira solução não é espalhar fofocas, mas rezar ou fazer penitência por ele. "E, se necessário, falar com a pessoa que pode resolver o problema. Mas não sair fofocando para todo mundo!", observou o papa.
O exemplo paradigmático desta atitude virtuosa é oferecido por São Paulo, quando diz: "Antes eu era blasfemo, perseguidor, violento. Mas alcancei misericórdia" (cf. 1 Tim 1,1-2.12-14). Mesmo aqueles que não blasfemam, quando se rendem à sedução maliciosa da fofoca se tornam "certamente perseguidores e violentos", afirmou o Santo Padre sem botar panos quentes.
Na conclusão da homilia, o papa exortou os fiéis a pedirem "para nós e para toda a Igreja a graça da conversão, a fim de passar do crime das fofocas para o amor, para a humildade, para a mansidão, para a gentileza e para a magnanimidade do amor pelo próximo".

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

05.09.13 - Mundo A Igreja não é uma democracia? José Lisboa Moreira de Oliveira

Há mais de quarenta anos estou diariamente envolvido com a vida da Igreja Católica Romana. Durante este período escutei centenas de vezes a afirmação de que a Igreja não é uma democracia. Geralmente escuto este tipo de afirmação quando se quer justificar os autoritarismos praticados por eclesiásticos ou por gestores de instituições eclesiásticas. A última vez que escutei tal afirmação foi há poucos dias atrás. Um gestor de uma instituição ligada à Igreja Católica, querendo justificar atitudes pouco evangélicas e pouco transparentes dessa mesma instituição saiu-se com esta afirmação: "Meu caro, você sabe que a Igreja Católica não é uma democracia”.
Diante da resposta evasiva deste gestor tive que fazer alguns esclarecimentos. Antes de tudo disse para ele que, realmente, a Igreja não é uma democracia no sentido que estamos acostumados a entender esse termo. No âmbito político atual entende-se por democracia a vontade da maioria da população de um país ou de um continente, manifestada através do voto, de um plebiscito ou mesmo de um referendum. Por democracia, no sentido comum do termo, entende-se a obrigação que os governantes e os políticos têm de agir com transparência, respeitando a autonomia dos três poderes (legislativo, executivo e judiciário) e respeitando a vontade da maioria manifestada em algumas ocasiões. Por democracia entende-se ainda uma série de direitos e de deveres individuais e sociais garantidos pela Declaração Universal dos Direitos Humanos e pelas Constituições dos diversos países.
Sabemos, porém, que nem sempre a vontade da maioria é o melhor para a humanidade e para os vários povos e nações. A história tem demonstrado que, muitas vezes, as escolhas feitas pela maioria são equivocadas e terminam por se voltar contra as próprias pessoas. Por esse motivo vem se firmando cada vez mais a exigência de novas formas de democracia como, por exemplo, a democracia participativa, através da qual a população de uma determinada região ou país manifesta, por meio de determinados organismos, a sua vontade e interfere diretamente na realização das políticas públicas. Nesse processo são respeitados não só a vontade da maioria, mas também o desejo e os direitos de pequenos grupos e minorias, os quais quase sempre são esquecidos nos processos e mecanismos de decisão que consideram apenas a vontade da maioria.
Ora, considerando esses aspectos de uma democracia representativa, pode-se dizer com tranquilidade que a Igreja não pode e nem deve ser uma democracia. Ela, pelo contrário, é muito mais do que isso. A Igreja é uma koinoníae vai, enquanto tal, muito mais além de uma pura e simples democracia. Ettore Franco, meu professor na Pontifícia Faculdade da Itália Meridional (Nápoles – Itália) no seu livroComunione e partecipazione: la koinônia nell’epistolario paolino(Bréscia: Morcelliana, 1986) estudou a fundo essa questão.
Para Franco akoinoníabíblica é a salvação escatológica oferecida pelo Pai, através da ação do Filho, no dinamismo do Espírito e que se concretiza em um determinado momento da nossa história (1Jo 1,1-3). Enquanto tal, a koinonía implica uma resposta decomunhãoe departicipaçãodos cristãos e das cristãs, acolhendo o dom salvífico. Isso significa que aqueles e aquelas que crêem devem se preocupar com o bem comum e com o bem dos demais. Essa atitude comporta necessariamenterelações horizontaisentre as pessoas, de modo que ninguém seja tratado de maneira inferior, discriminadora, preconceituosa e excludente (1Cor 10,14-22).
Além dos relacionamentos horizontais, a koinonía comporta apartilha dos bensentre as pessoas. Essa partilha dos bens expressa asolidariedadeque deve existir entre aqueles e aquelas que acreditam em Cristo e destes para com todas as pessoas necessitadas. A solidariedade, por sua vez, é sinal visível da graça de Deus que é a comunhão com Cristo (2Cor 8 – 9). A koinonía, portanto, é expressão de um relacionamento entre os cristãos e entre as cristãs que não admite formas de distinção ou de hierarquia que sejam discriminatórias ou excludentes, nas quais algumas pessoas ou até multidões sejam consideradas inferiores e, por isso mesmo, excluídas de determinados espaços. A koinonía exige, enquanto tal, que se respeite o direito de toda pessoa batizada a ter voz e vez na comunidade cristã. Esse direito não nasce do pertencimento a uma determinada hierarquia ou ao fato de ter tido oportunidade de uma formação acadêmica (ter feito teologia, por exemplo), mas da inserção efetiva no Corpo de Cristo que se dá através do batismo (Rm 6,3-5). O batismo nos faz todos irmãos e irmãs uns dos outros e constitui cada pessoa no direito e no dever de participar ativamente da vida da Igreja, segundo a graça recebida do Espírito através desse mesmo batismo (Ef 4,4-16).
Consequentemente naIgreja-koinoníaas pessoas batizadas são todas, sem exceção, irmãs umas das outras (Mt 23,8) e, por isso, não há lugar para autoritarismos e nem para uma hierarquia dominadora, impositiva e repressora. A solução das questões se dá através do diálogo fecundo entre as diversas pessoas que ocupam funções diferentes, exercem ministérios particulares e prestam vários serviços à comunidade. Tudo de acordo com os dons recebidos do Espírito. Na comunidade cristã que tem como referência a koinonía bíblica não existem mestres, não existem senhores, não existem "pais”. Somente Cristo é o Mestre e Senhor e somente Deus é o Pai de todos e de todas (Mt 23,8-10).
Na Igreja não podem, pois, existir eminências e excelências; pessoas mais importantes e outras menos importantes; pessoas incensadas e outras descartadas ou colocadas em segundo plano. Certos títulos e certas honras atribuídas a determinadas pessoas são resquícios de uma herança do passado, quando a Igreja passou a imitar as tiranias e os tiranos do mundo (Mc 10,42), e que contradizem profundamente o Evangelho. São expressão de uma Igreja que, apesar dos cinquenta anos do Vaticano II ainda não se purificou totalmente, como pediu esse Concílio, mas ainda continua buscando glórias e afastada do seu Fundador pobre, humilde, sofredor e servidor (LG, 8).
Portanto, realmente a Igreja não é e não pode ser uma democracia no sentido que entendemos atualmente este vocábulo. Isso seria reduzi-la drasticamente. Porém, como vimos antes, a Igreja é muito mais do que isso; é uma koinonía e é, enquanto tal, uma comunidade de irmãs e de irmãs na qual não podem ser aceitas de forma alguma as desigualdades, as discriminações, o exercício autoritário do poder etc. Temos ainda um longo caminho a percorrer e somos desafiados a avançar com coragem e determinação na direção da utopia do Reino de Deus. Não podemos e não devemos desistir do sonho de uma Igreja na qual "a totalidade dos fiéis, que receberam a unção que vem do Espírito” (LG, 12), será plenamente respeitada na sua diversidade, superando assim a tentação das hierarquizações discriminantes e excludentes (At 10, 34-35; Gl 3,28-29). Foi com base nakoinoníaque, nos primeiros séculos da Igreja, as comunidades escolhiam seus ministros e demitiam as autoridades eclesiásticas indignas e corruptas. Mas disso falaremos em outra ocasião.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Visita a Fraternidade de Natal RN

Instituto Secular Pequena Família Franciscana
Região Nordeste – Brasil.
A Presidente Regional – Maria José Barreto e a Responsável pela Formação – Amara Maria de Paiva. Visitou as irmãs da Fraternidade Maria Tereza Costa do Grupo São Francisco em 14/09/2013 em Natal - RN                                        
Objetivo da visita
          Fortalecer a convivência fraterna entre as irmãs a fim de que sejam realmente assistidas e estimuladas a se formarem segundo o espírito do instituto.
Metodologia:
    No primeiro momento de apresentação e espiritualidade da leitura do Texto de reflexão: Atire a primeira floor em que levou as irmãs relacionar a Palavra de Deus com a vida no dia-a-dia como consagradas no Instituto Secular Pequena Família Franciscana. Concluindo que, cada uma deve fazer a sua parte sempre se espelhando na palavra de Deus sem esquecer o carisma dos nossos fundadores.
Ter muito cuidado para não atirar a primeira pedra em quem erra, de acusadores o mundo está cheio, nem, por outro lado, aplaudir o erro. Oferecer sempre a mão primeiro para levantar quem caiu.
Atirar a primeira flor, mostrando que há caminho de volta, compreendendo que o perdão regenera que a compreensão edifica que o auxílio reconstrói.
No segundo momento: foi estudado um pouco sobre Evangelho de Lucas, capítulo primeiro onde se encontra o Hino de Maria, Magnificat; o Hino de Zacarias: Benedictus, quando o pai de João Batista glorificou a Deus dizendo: “Bendito seja o Senhor Deus de Israel, porque visitou e libertou o seu povo… (Lc 1,68-79). 

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Respostas da maratona Bíblica

1. Médico
2. Sim. Atos dos Apóstolos
3. Porque nele estão descritas as três parábolas da misericórdia.
4. A Parábola da Ovelha Perdida; da Moeda Perdida e do Pai Misericordioso ou Filho Pródigo.
5. Arcanjo Gabriel
6. Lucas 1, 38: “Eu sou a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra!”
7. À sua prima Isabel, conforme está descrito em Lucas 1, 39ss.
8. Na casa de Zacarias e Isabel.
9. O velho Simeão (cf. Lc 2, 25)
10 Simão, André, Tiago e João. (cf. Lc 5, 1-11)
11. Cobrador de Impostos. Encontrava-se na coletoria. (Lc 5, 27s)
12. Leia em Lucas capítulo sexto, versículos catorze a dezesseis.
13. A Transfiguração (cf. Lc 6, 28-36)
14. Lucas 11, 2-4
15. Nove.
16. Sicômoro. (Cf. Lc 19, 4)
17. Na Eucaristia (= Missa)
18. No Monte, (= Jardim ou Horto), das Oliveiras.
19. Lucas 23, 43.
20. Vinte e quatro.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Mês da Bíblia - Vamos pensar um pouco?


Tema: Evangelho de Lucas

1. O mérito particular do Evangelho de Lucas lhe vem da personalidade muito cativante de seu autor, que nele transparece continuamente. São Lucas é um escritor de grande talento e uma alma delicada. Elaborou sua obra de modo original, com um esforço de informação e de ordem. Pergunta: Qual era a profissão de Lucas?
2. Além do terceiro Evangelho, Lucas seria autor de mais algum Livro do Novo Testamento? Qual?
3. O capítulo quinze de Lucas é considerado o “coração da Bíblia”. Por quê?
4. Quais são as três “Parábolas da Misericórdia” narradas por Lucas?
5. Bem no primeiro capítulo de Lucas encontramos a narrativa do nascimento de João Batista e, em seguida, o anúncio do anjo sobre o nascimento de Jesus. Pergunta: Qual o nome do arcanjo que fez estes dois anúncios?
6. No episódio da Anunciação, qual foi a resposta de Maria ao anjo?
7. A quem Maria foi visitar após saber que seria Mãe do Salvador?
8. O Magnificat, descrito no capítulo primeiro de Lucas, versículos 46 e seguintes, foi entoado por Maria. Pergunta: Na casa de quem ela se encontrava quando proferiu este hino que é um verdadeiro resumo da História da Salvação?
9. No capítulo primeiro de Lucas encontramos o Hino de Maria, Magnificat; o Hino de Zacarias: Benedictus, quando o pai de João Batista glorificou a Deus dizendo: “Bendito seja o Senhor Deus de Israel, porque visitou e libertou o seu povo… (Lc 1,68-79). Pergunta: Quem proclamou o Hino Nunc Dimitis, (= agora Senhor…), que está narrado no capítulo segundo, a partir do versículo vinte e nove?
10. Quais foram os primeiros discípulos que Jesus chamou à beira do lago de Genezaré?
11. No capítulo quinto encontramos a vocação de Levi, posteriormente chamado Mateus. No momento do chamado ele se encontrava em seu trabalho. Pergunta: Qual era a profissão de Levi?
12. No capítulo sexto do terceiro Evangelho notamos que, depois de passar toda a noite em oração, Jesus chamou os discípulos e escolheu doze dentre eles para ser apóstolos. Lucas mostra Jesus sempre em oração antes e depois das grandes decisões. Pergunta: Quais os nomes dos Doze Apóstolos?
13. No capítulo nono do Evangelho de Lucas percebemos como Jesus quis preparar seus discípulos para suportarem a terrível prova de Sua Paixão e Morte. Pergunta: Qual episódio ocorreu para esta preparação? Dica: É o mesmo episódio meditado no quarto mistério luminoso do Rosário.
14. Lucas narra de modo resumido a Oração da Fraternidade. Pergunta: Em que capítulo e versículos do Evangelho de Lucas está a narração da oração do Pai Nosso?
15. No capítulo 17, a partir do versículo 11, encontramos o episódio da cura dos dez leprosos. Notamos como Jesus curou todos eles. Pergunta: Quantos deixaram de voltar para agradecer a Jesus?
16. Qual o nome da árvore que Zaqueu subiu para ver Jesus passando pelas ruas de Jericó?
17. A Paixão de Jesus, segundo Lucas, começa basicamente com a Ceia Pascal e a instituição da Eucaristia. Pergunta: Em que celebração da liturgia da Igreja é reatualizado o que está descrito no capítulo 22, versículos 19 e 20 do terceiro Evangelho?
18. Onde Jesus se encontrava quando disse as palavras do capítulo vinte e dois, versículo quarenta e dois?
19. O Padre Antônio Vieira, clássico orador e grande literato que trabalhou no começo da evangelização no Brasil, fez os seguintes comentários sobre a frase que Jesus disse ao “Bom Ladrão”, no Calvário: “Hoje mesmo – (que pressa!) – estarás comigo – (que companhia!) – no Paraíso – (que recompensa!).” Pergunta: Em qual capítulo e versículo de Lucas encontramos esta frase que Jesus disse ao bom ladrão?
20. O desfecho do terceiro Evangelho é com a Ressurreição de Cristo e Sua aparição aos discípulos de Emaús. Pergunta: De quantos capítulos é composto o Evangelho de Lucas?