Queridas irmãs,
Paz e Bem!
Neste momento de eleição para o Conselho de
Grupo, é necessário que penesemos um pouco sobre a nossa vida de consagrada a
Deus como nos orienta irena Fabris no V F 01/2011: Para viver na obediência,
castra e pobre. pertencer a Cristo sem reservs, real, concreta, não
desencarnada, “aéreo”, mas huilde e, discreta, precisa decisão
livre, não feita uma vez, mas livremente e generosamente feita dia a
dia; é preciso uma maturidade humana, uma fé eficaz e, um amor autêntico e
desinteressado.
Interroguemo-nos
ü
Como é protegido e alimentado o dom da vocação na PFF a nível pessoal e comunitário
nas realidades individuais, culturais e geográficas, nas diversas condições sociais, de idade e saúde?
ü
Se a nossa vida consagrada tivesse perdido sentido, entusiasmo,
esperança, brilho, quais são as causas e os motivos?
ü
É a Fraternidade para nós, em primeiro lugar na vida, encontro,
partilha, experiência? Ou é só um
encontro a mais em meio a muitos outros que temos? Estamos em condições de nos
comunicar com as nossas irmãs em outros momentos da semana?
ü
Sentimos e cremos que a “Fraternidade” e o “Grupo” são uma realidade
divina - humana onde o Senhor nos colocou para crescer na comunhão, sob o
exemplo da comunidade trinitária?
ü
Os Grupos são “lugares” de formação, verificação e sustento para a
vocação. Toda a comunidade se sente empenhada a acompanhar e a tomar cuidado de
cada irmã, sobretudo, daquelas em dificuldades.
ü
O que partilhamos da fé e na fé dentro do Instituto, nas nossas fraternidades
e Grupos: bens do Espírito, bens materiais? Como o fazemos circular e colocar
para que dê fruto? Que sensibilidade temos diante das necessidades das irmãs
anciãs, doentes, jovens necessitadas, presentes nas várias áreas geográficas?
ü
Que contribuição pessoal foi dada para que a comunhão e o sentido de
pertença ao Instituto cresçam e se desenvolva? Se participa de modo ativo e responsável?
Somos empenhadas em ser construtoras de fraternidade e de comunhão ou
pretendemos ser só consumidoras?
Pense em tudo isto, e vote consciente. Não se esqueça que
cada uma de nós tem o dever de
contribuir para o crescimento tanto na espiritualidade quanto na
qualidade do nosso Instituto.
Bacaba, 04/11/2012
Maria
José Barreto
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