domingo, 4 de novembro de 2012

Encontro formativo da Fraternidade Frei Ireneo Mazzotti

 Queridas irmãs,
Paz e Bem!
Neste momento de eleição para o Conselho de Grupo, é necessário que penesemos um pouco sobre a nossa vida de consagrada a Deus como nos orienta irena Fabris no V F 01/2011: Para viver na obediência, castra e pobre. pertencer a Cristo sem reservs, real, concreta, não desencarnada, “aéreo”, mas huilde e, discreta, precisa decisão livre, não feita uma vez, mas livremente e generosamente feita dia a dia; é preciso uma maturidade humana, uma fé eficaz e, um amor autêntico e desinteressado.

Interroguemo-nos

ü    Como é protegido e alimentado o dom da vocação na PFF a nível pessoal e comunitário nas realidades individuais, culturais e geográficas,  nas diversas condições sociais, de idade e saúde?

ü    Se a nossa vida consagrada tivesse perdido sentido, entusiasmo, esperança, brilho, quais são as causas e os motivos?

ü    Bento XVI confia aos seculares consagrados uma missão: “Sois semente de santidade lançadas de mãos cheias nos rastros da historia”. Como nos sentimos empenhadas a realizar este projeto? Sentimo-nos responsáveis por tal missão no interior da Igreja e no mundo?

ü    É a Fraternidade para nós, em primeiro lugar na vida, encontro, partilha,  experiência? Ou é só um encontro a mais em meio a muitos outros que temos? Estamos em condições de nos comunicar com as nossas irmãs em outros momentos da  semana?

ü    Sentimos e cremos que a “Fraternidade” e o “Grupo” são uma realidade divina - humana onde o Senhor nos colocou para crescer na comunhão, sob o exemplo da comunidade trinitária?

ü    Os Grupos são “lugares” de formação, verificação e sustento para a vocação. Toda a comunidade se sente empenhada a acompanhar e a tomar cuidado de cada irmã, sobretudo, daquelas em dificuldades.

ü    O que partilhamos da fé e na fé dentro do Instituto, nas nossas fraternidades e Grupos: bens do Espírito, bens materiais? Como o fazemos circular e colocar para que dê fruto? Que sensibilidade temos diante das necessidades das irmãs anciãs, doentes, jovens necessitadas, presentes nas várias áreas geográficas?

ü    Que contribuição pessoal foi dada para que a comunhão e o sentido de pertença ao Instituto cresçam e se desenvolva? Se participa de modo ativo e responsável? Somos empenhadas em ser construtoras de fraternidade e de comunhão ou pretendemos ser só consumidoras?

Pense em tudo isto, e vote consciente. Não se esqueça que cada uma de nós tem o dever de  contribuir para o crescimento tanto na espiritualidade quanto na qualidade do nosso Instituto.  
Bacaba, 04/11/2012    
Maria José Barreto

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