- É Fazer
parte, é estar é caber dentro;
- É corresponsabilidade;
- É nunca estar
sozinha, é saber ser Um do TODO;
- É promover a
unidade,
- É estar com o
outro;
- É agir com caridade;
- É crescer
todos juntos, e ser esperança;
- É viver em
fraternidade;
- É ser
família, é alegrar-se com o bem do outro;
- É ter
identidade e ser família.
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- Se sou parte
sou um do todo;
- Se pertenço
sou responsável pela vida do todo;
- Se faço parte
me interesso por cada uma das partes e pelo o todo;
- Se tenho
consciência de minha pertença, luto pela vida de cada parte e faço tudo
pela manutenção do todo;
- Se pertenço é
porque caibo dentro do todo e sou parte indispensável para a vida desse
todo;
- Ser parte é
nunca se sentir sozinho;
- É sempre
estar disponível para servir o outro;
- É
comunicar-se, é goster de se encontrar e se comunicar com o outro;
- É interessar-se
pela a vida de cada um e de todos;
- É experienciar
prazerosamente o ser família.
Ø O
que significa ser hoje um franciscano secular?
Ø O
que nós buscamos hoje como consagradas na Pequena Família Franciscana?
No dia a dia, cada um é aquilo
que faz, e cada Fraternidade é o que realiza. No entanto, não deveríamos ficar
satisfeitos com esta primeira resposta. Qualquer um pode realizar funções que
nós exercemos no mundo, e qualquer associação ou movimento pode realizar o
apostolado que nós fazemos.
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- Pessoal
(a vida interior), dá consistência à fidelidade à vocação e aos irmãos e
irmãs;
- Fraterna
(a corresponsabilidade), que nos abre o coração para a extraordinária
aventura na Pequena Família Franciscana;
- Universal
(a missão), concretizada no dia a dia pelo testemunho da Palavra de Deus e
pela vida.
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O senso de
corresponsabilidade dos membros exige a presença pessoal, o testemunho, a
oração, a colaboração ativa segundo as possibilidades de cada um e dos
eventuais compromissos na animação da Fraternidade. A corresponsabiliadade
compromete a todos os membros a preocupar-se com o bem estar humano e
espiritual de cada uma das irmãs.
·
O encontro com a irmã em sua situação concreta;
·
O acompanhamento de seu crescimento humano;
·
A experiência de oração em suas diversas formas;
·
O compromisso pela construção do reino e um grau
de pertença eclesial;
·
O crescimento e a realização do homem em novo em
Cristo;
·
A manutenção da Fraternidade.
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A pluripertença dilui e mistura a
espiritualidade franciscana com outras espiritualidades. Assim, aumentam-se os
compromissos, impedindo a observância das obrigações que derivam da vida de
Fraternidade e da consagração na Pequena Família Franciscana.
Somos luz do
mundo (Mt 5, 14). Nossa existência não é para nós mesmas. Nossa vocação é
iluminar a vida das pessoas, a história daqueles que vivem em nossas
comunidades, os colegas de trabalho, os membros de nossa família. Sentimos que
nossa vocação é abrir caminhos para Deus no coração da humanidade e no seio do
mundo.
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·
A Fraternidade franciscana existe e se realiza, quando há, entre seus membros o
sentido de pertença fortemente vivido;
·
O sentido de pertença deve ser entendido,
testemunhado e aos poucos construído durante a formação inicial e cultivado com
muito amor e zelo na vida de fraternidade local para que seja, juntamente com a
recordação constante e feliz do compromisso assumido no dia da consagração, o
ponto de partida do serviço de todas as irmãs e, em especial, de cada irmã que
exerce uma função dentro do Conselho, seja local, regional, nacional ou
internacional.
·
A responsabilidade, a competência no servir
precisa estar regada permanentemente com
o redescobrir, a cada passo, o elo que existe entre cada irmã da Pequena
Família Franciscana e a alegria da experiência de ter recebido como presente do
Senhor tantas irmãs.
Sabemos que,
como seres humanos que somos, nem sempre
os entendimentos são fáceis, mas, o ter certeza que pertencemos uns aos outros,
nos dá a segurança para caminhar juntos, louvar, agradecer e viver com
autenticidade nosso carisma, nos alimentando da beleza da espiritualidade
franciscana, cada encontro fraterno é a certeza que podemos voltar e mergulhar
de novo e de novo na fonte inesgotável do nosso carisma.
Quando
chegamos ao conhecimento dessa incrível ligação com as nossas irmãs, nossas
fraternidades se transformam em espaço cheio de ternura, onde o encantar-se, o
maravilhar-se com os benefícios que Deus nos concedeu ao nos chamar para ser
franciscanos se completa, no reconhecer em cada uma, um pouco de nós mesmos.
Saboreamos
então, a verdade que nos identifica: somos uma família; pertencemos a uma
família, na qual os dons de cada uma são somados e partilhados, onde vamos do
Evangelho à vida e da vida ao Evangelho, à maneira de nosso pai São Francisco
de Assis, que fez do Cristo, o centro de sua vida com Deus e com os irmãos,
abençoados e defendidos por nossa mãe e rainha, Santa Maria dos Anjos.
E o que nos
falta é o testemunho do amor que Deus tem por nós e se manisfesta no cuidado
amoroso e constante de nossos Assistentes Espirituais e no convívio acolhedor de
nossas irmãs. Nesses testemunhos de verdadeira fraternidade, podemos nos apoiar
e também compreender a exigência evangélica de agradecermos sempre, com
atitudes consequentes da nossa vocação, que irão com certeza alegrar e dar novo
ânimo a todos aqueles que se preocupam em alimentar nossa vida espiritual.
·
Devemos ter cuidado amoroso para nos tornamos
cada vez mais uma família;
·
Cultivar em nosso coração a responsabilidade
pelas nossas fraternidades e a alegria de colocar-se a serviço, assim
partilhamos o dom que cada uma recebeu de Deus e que é indispensável para que a
nossa Fraternidade se torne, rica e verdadeiramente cristã.
Para refletir:
Ø O
que para nós é sentido de pertença?
Ø Faço
parte do Instituto Secular Pequena Família Franciscana, como devem ser meus
sentimentos e minhas atitudes para com cada uma de minhas irmãs?
Ø Estamos
vivendo o sentido pertença à Pequena Família Franciscana?
Ø Como
me sinto em relação às outras fraternidades da Pequena Família Franciscana?
Ø Quais
são as consequências de pertencer a Pequena Família Franciscana?